Monday, January 30, 2012

Brazilian Volkswagen SP2 Paper Car - by Ronaldo M


A really beautiful and very detailed model by Brazilian designer Ronaldo M, from Paperoom site. Thanks, Ronaldo!

Um modelo belo e muito bem detalhado do designer brasileiro Ronaldo M, do site Paperoom. Valeu, Ronaldo!

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The Real Thing
The SP2 was a sports car developed by Volkswagen do Brasil for that market, from 1972 to 1976; the name is an abbreviation of "Sao Paulo". In the 70s, the Brazilian market was closed for imports. The only sports car officially made there was the aging (and by then retired) Karmann Ghia, and its failed successor, the Karmann Ghia TC. Only independent car makers were able to fill the gap, notably Puma, Santa Matilde and Miura. The SP, the final name of the car, was built on the frame of a Variant, with the same Volkswagen air cooled engine, but upgraded to 1700 cc, it developed 75 hp (56 kW), 160 km/h (100 mph) and made 10 L/100 km (28 mpg-imp; 24 mpg-US).
When the car was presented, it quickly drew media attention, with its many improvements over the local "air cooled" VW line, an impressive interior, its many extra features and its superb finishing. A car named SP1 was also built, but due to its very poor performance (only 65 hp (48 kW) with a 1600 cc engine), it was soon discontinued. The same problem plagued the SP2. In fact, a malicious joke at that time was to relate the "SP2" name with "Sem Potência" ("Without Power", in Portuguese).
Despite its revolutionary look, the car failed to beat the Puma in performance. Although they used similar engines, the fiberglass Puma was much lighter. This resulted in low sales, and the SP was discontinued in February 1976. With a total of 10,205 units made (670 of them exported, the majority 155 went to Nigeria with only one going to Europe, Portugal), the car is now sought-after as a valuable collector's item. One of them, in white, is in the VW museum on public display. While prices during the production time frame were roughly the same as the Beetle, the price of a well-preserved example today is considerably higher than contemporary VW models. - Wikipedia

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The Paper Thing and The Real Thing

PhotobucketA série SP foi uma série de carros esporte desenvolvidos pela Volkswagen do Brasil para o mercado interno, de 1972 a 1976; o nome supostamente é um acrônimo para São Paulo (outras fontes atribuem a sigla à Special Project ou Sport Prototype). Nos anos 70 o mercado brasileiro estava fechado às importações. Os únicos carros esporte oficialmente feitos aqui eram o Karmann Ghia e seu sucessor, Karmann Ghia TC. Apenas fabricantes independentes atingiram algum sucesso, notavelmente o Puma. A subsidiária da Volkswagen no Brasil sempre gozou de uma certa independência da matriz alemã, graças entre outras coisas à presidência de Rudolf Leiding (que seria futuramente presidente da matriz). Em 1969 ele deu partida em um projeto independente, totalmente feito no país, para um carro esportivo de carroceria leve. Uma equipe liderada pelo engenheiro Senor Schiemann iniciou o que chamaram de Projeto X, e apresentaram o protótipo (executado por José Vicente Novita Martins, Marcio Piancastelli e Jorge Yamashita Oba) na Feira da Indústria Alemã em março de 1971. Mas levaria ainda mais um ano até que o carro ganhasse as ruas. O SP, nome final do carro, foi construído na plataforma da Variant, oferecido com o mesmo motor boxer de 1600cc, versão chamada de SP1, ou com um motor 1700cc, chamado de SP2.
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The Real Thing
Este último desenvolvia 75cv, 160Km/h e fazia 10 km com um litro, e foi a versão que prevaleceu no mercado. Quando o carro foi apresentado, rapidamente atraiu a atenção da mídia especializada. Possuía um interior requintado, um acabamento de alto nível e muitas outras melhorias em relação a linha VW a ar da época (superior inclusive ao outro "esportivo" da Volkswagen na época, o Karmann Ghia TC). O SP1 logo saiu de linha, já na época do lançamento. Com sua baixa performance (apenas 65 cv em um motor 1600), ele não agradou. Esse problema viria assombrar o SP2 também. Na verdade, uma piada maldosa da época dizia que a sigla "SP" significava "Sem Potência". Logo ficou claro que o carro, apesar de seu notável design, não conseguiria derrotar o Puma na performance. Embora eles usassem um motor similar, o Puma era feito em fibra de vidro, muito muito mais leve do que o aço empregado no SP2. Isso, evidentemente, refletiu-se nas vendas, assim como o próprio anacronismo do motor à ar na época. O preço do carro, empurrado para cima devido à produção em pequena escala, também não ajudava (pelo preço do carro se comprava dois Fuscas 1300 na época). Assim, o carro saiu de linha em 1976. Com um total de 10.207 unidades fabricadas (670 deles exportados para a Europa), o carro agora é valorizado como um item de colecionador e os preços de um exemplar bem preservado podem ser bem altos. - Wikipedia


Link: Brazilian.Volkswagen.SP2.Paper.Car.by.Ronaldo.M


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